10.08.2003
"A minha opinião é que as crenças são a morte da inteligência. Assim que alguém acredita numa doutrina de qualquer tipo, ou assume certezas, pára de pensar sobre esse aspecto da existência. Quanto mais certeza se assumir, menos fica sobre que pensar, e uma pessoa com certezas sobre tudo não teria de pensar sobre coisa nenhuma e poderia ser considerada clinicamente morta segundo os preceitos médicos correntes, em que a ausência de actividade cerebral é dado adquirido de que a vida cessou"
R.A.W.
É isso aí: EU NÃO ACREDITO EM NADA
A propósito vi o "Adeus Lenine", no Quarteto, segunda-feira, 17.00, 20 pessoas na sala. Um filme simpático,as crenças frágeis ou fortes as circunstâncias e a vontade, o valor relativo da verdade. Anos da queda do muro de Berlim, RDA, mas podia ser outro contexto qualquer.Não me lembro de ver um filme com tanta perche.
R.A.W.
É isso aí: EU NÃO ACREDITO EM NADA
A propósito vi o "Adeus Lenine", no Quarteto, segunda-feira, 17.00, 20 pessoas na sala. Um filme simpático,as crenças frágeis ou fortes as circunstâncias e a vontade, o valor relativo da verdade. Anos da queda do muro de Berlim, RDA, mas podia ser outro contexto qualquer.Não me lembro de ver um filme com tanta perche.
